Lipoaspiração é Tratamento para a Obesidade?

A lipoaspiração pode ser usada para tratar acúmulos de gordura em várias partes do corpo, incluindo coxas, braços, pescoço, cintura, costas, parte de dentro do joelho, peito, bochechas, queixo, pernas e tornozelos. A lipoaspiração não é um tratamento para a obesidade e não substitui a prática de exercícios físicos e bons hábitos alimentares. O procedimento é indicado para pessoas, que, mesmo magras, estão incomodadas com excesso de gordura em áreas localizadas do corpo. Ao contrário do que muita gente pensa, a lipoaspiração não é um tratamento para a obesidade, nem mesmo para o sobrepeso. Pessoas com áreas de gordura no corpo e que se exercitam regularmente são os melhores candidatos a este procedimento. Para realizar o procedimento, converse com um cirurgião plástico

Acúmulo de Gordura na Região Lipoaspirada

A lipoaspiração elimina parte das células adiposas de determinada região de forma permanente, no entanto, isso não é suficiente para que os resultados sejam definitivos. É possível, sim, retornar ao peso anterior caso não haja uma mudança efetiva no estilo de vida. Assim, para manter os resultados, é fundamental que sejam adotados hábitos saudáveis. A melhora do contorno corporal começará a aparecer quando o edema (inchaço) diminuir. A eliminação deste líquido é progressiva, mês a mês, e devemos ter paciência e respeitar os limites do nosso organismo. A drenagem linfática pode ser um aliado importante na recuperação, mas deve ser sempre indicada pelo seu médico, e realizada por profissionais capacitados. É importante salientarmos que a lipoaspiração não é um tratamento para a obesidade, e não substitui a prática de exercício físico e bons hábitos alimentares. Se estas rotinas não forem seguidas, o tecido adiposo que permaneceu pode sofrer uma hipertrofia (crescer), prejudicando ou até mesmo anulando o resultado obtido.

Quem é o Candidato Ideal para a Lipoaspiração?

Candidatos ideais à lipoaspiração são:

  • Adultos que têm a pele firme e com bom tônus muscular;
  • Indivíduos saudáveis que não tenham doença com risco de vida ou condições médicas que possam prejudicar a cicatrização;
  • Não fumantes;
  • Indivíduos com expectativa realista do resultado cirúrgico;
  • Indivíduos determinados a seguir as recomendações do cirurgião plástico.